O Dicionário de Mandarim PinYin atende à crescente demanda de conhecimento desse idioma, resultante da intensificação das trocas comerciais do Brasil com a República Popular da China e da grande importância deste país para as relações econômicas internacionais. Conta com mais de 3.500 palavras importantes para as relações empresariais e jurídicas.
A obra traz, ainda, uma introdução explicativa sobre a gramática e pronúncia do mandarim. O uso do PinYin ou Mandarim escrito em caracteres latinos facilita a sua utilização em situações cotidianas na China.
O dicionário contém três seções distintas. A primeira apresenta siglas e abreviaturas, já a segunda os verbetes jurídico-empresariais propriamente ditos, listados em ordem alfabética e a terceira, e última, um guia rápido de expressões coloquiais, animais e vegetais, bem como as principais peças do vestuário. O dicionário jurídico e de negócios apresenta a categoria gramatical dos verbetes.
Dicionários e manuais de conversação têm, por praxe, uma seção na qual se explica, ainda que sucintamente, o funcionamento da língua e indica sua correta pronúncia.
Em se tratando do mandarim, a tarefa conta com um complicador, pois além da dificuldade visual pelo uso de ideogramas, em função das dimensões do país, embora o mandarim seja a língua padrão, existem diversas outras línguas e diversas outras pronúncias.
A intenção não é, portanto, ensinar o idioma, mas procurar evidenciar as diferenças com o português e assim facilitar a comunicação.
Editora: Editora Aduaneiras. São Paulo, Brasil, 2008.
Autor: Durval de Noronha Goyos Júnior
Advogado admitido no Brasil, Inglaterra e Gales e Portugal. Formou-se em direito pela PUC-SP em 1975. Árbitro do GATT (General Agreement on Tariffs and Trade) e da OMC (Organização Mundial do Comércio), e professor de direito do comércio internacional na pós-graduação da Universidade Cândido Mendes (RJ).